Stanley Kubrick me mostrou que o cinema podia ser cruel, simples e simbólico, enquanto que Pedro Almodóvar me mostrou que ele poderia ser sincero, lírico e extremamente sentimental.
Em 2010 assisti Avatar em 3D. O Parque de Diversões havia chegado aos cinemas. A obra de arte do novo milênio ultrapassava o simples plano único e surgia, perfeitamente, perante os meus olhos. A obra de arte havia subido para um novo nível.
Assim como minha vida. Assim como minhas angústias e minhas realizações. Assim como minha existência.
Não é a toa que o ano comece com um filme em que o protagonista recebe uma segunda chance para recomeçar. 2009 foi um ano de segundas chances... E de crescimento.
O Cinema sempre me mostrou um mundo ideal. Um mundo que seria fácil viver, crescer e evoluir. Porém, a segunda chance veio com tentações, com travessias, e todo tipo de obstáculos. Tudo que a vida possui.
E Avatar surgiu como mais um Blockbuster de verão regado a $$$ com a mão de Titanic. Mas por outro lado, surgiu como um aviso de como uma segunda chance pode ser aproveitada.
E que a vida apresenta surpresas que não constam em nossos planos.
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